sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

ESPETÁCULO “POR QUE OS HOMENS MENTEM?” VOLTA A SÃO PAULO EM JANEIRO


Assistida por mais de 100 mil pessoas, a comédia faz sua terceira temporada na capital paulista.  No palco, os atores se revezam e trazem 30 personagens diferentes que mostram os casos em que a mentira se torna inevitável para o convívio social

A aliança perdida, o futebol com os amigos, um encontro com alguém cujo nome se apagou da memória, uma conquista ou a brochada. Situações como essas, trazem à tona aquelas pequenas mentiras que ninguém escapa de contar e que normalmente geram cenas embaraçosas e divertidas. Sucesso de público em duas temporadas na capital paulista – entre agosto e setembro de 2009 e janeiro e abril de 2010 – a comédia “Porque os homens mentem?” está de volta a São Paulo em 2011. Inspirada no livro “As mentiras que os homens contam”, de Luís Fernando Veríssimo, a peça fica em cartaz entre os dias 7 de janeiro e 27 de março, no Teatro Ruth Escobar, toda sexta, sábado e domingo.  

Encenado pela companhia de teatro Nósmesmos Produções Artísticas, o espetáculo é formado por esquetes que revelam situações onde a mentira se torna inevitável para o convívio social e traz ao palco humor com uma proposta inteligente. “Quem nunca mentiu para não ser desagradável com alguém?”, questiona o ator Juliano Mazurchi. É nessa proximidade com o dia a dia que os atores apostam para envolver e divertir o público enquanto revelam diferentes perfis de mentirosos e situações onde não falar a verdade pode ser a melhor escolha. “Do marido que mente para não magoar a esposa dedicada ao colega que não pode revelar que não se lembra do outro, as situações se justificam e a mentira se torna inevitável para o convívio social”.

Para compor as narrativas da peça, os atores Alessandre Pi, Charles Ferreira, Christian Hilário, Juliano Mazurchi e Ricardo Vandré se revezam entre papéis masculinos e femininos. As transformações no figurino e na interpretação de cada personagem trazem ainda mais comicidade às cenas e arrancam risos da plateia. Descobrir como cada tipo de mentiroso consegue sair das situações onde não contou a verdade é outra proposta do espetáculo. “A hora extra, uma viagem de negócios, a falha na hora H, a cantada, a paixão pelo time do coração. Tudo pode conter uma ‘não verdade’. Quer descobrir porque os homens mentem? Venha nos assistir”, convida o ator Christian Hilário.

“Por que os homens mentem?” tem duração de 90 minutos. A direção do espetáculo é de Heyttor Barsalini.

SERVIÇO:
POR QUE OS HOMENS MENTEM?
LOCAL: Teatro Ruth Escobar – Sala Dina Sfat
ENDEREÇO: Rua dos Ingleses, nº 209 - Bela Vista, São Paulo-SP
DATA: De 07 de janeiro a 27 de março, toda sexta, sábado e domingo
HORÁRIOS: Sexta 21h30 | Sábado 21h | Domingo 19h30
INGRESSO: R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia)
COMPRA ANTECIPADA: http://www.ingresso.com.br/  ou (11) 4003-2330
CENSURA: 12 anos
DURAÇÃO: 90 minutos
INFORMAÇÕES: (11) 3289-2358 

Sobre a Nósmesmos
A Nósmesmos é uma companhia teatral de Itu que se especializou na linguagem de humor. Criada em 2003, por iniciativa dos atores Christian Hilário e Juliano Mazurchi, possui um excelente repertório de comédia composto pelo Espetáculo quase Artístico (2004); Por que os Homens Mentem? (2005); Todo Mundo Louco (2006); O Recruta (2007); Os Babaccos (2008) e Clube do Improviso (2009).

O trabalho da Nósmesmos tem sido difundir a cultura do teatro para um maior número de pessoas, oferecendo uma nova opção de lazer para o interior de São Paulo. Com um público cativo que já contabiliza mais de 100 mil pessoas e a necessidade de – inúmeras vezes – realizar duas sessões para atender a demanda de espectadores, alguém duvida do sucesso desse grupo?  Para saber mais, acesse http://www.nosmesmos.com.br/.

Sobre o autor
Luís Fernando Veríssimo nasceu em Porto Alegre e é um dos autores mais populares e prestigiados do país. Escreveu mais de 60 livros que já foram traduzidos em 11 países. Entre suas obras estão best-sellers inesquecíveis como “Comédia da vida privada” e “Clube dos anjos”.  Este espetáculo é baseado no livro “As mentiras que os homens contam”.

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