Alinhado aos objetivos da instituição, o teatro pode provocar mudanças e gerar motivação através do envolvimento emocional dos colaboradores
O bem-estar e a qualidade de vida dos colaboradores são fatores de grande importância para as empresas que buscam competitividade no mercado. Para manter a motivação da equipe, muitas instituições realizam eventos de integração e buscam um programa de atividades cada vez mais atrativo e diversificado, que desperta atenção do funcionário para o objetivo da empresa de forma leve e descontraída. Diante desta necessidade, o teatro tem sido uma opção diferente e cada vez mais requisitada pelos empresários por mesclar arte, entretenimento e cultura em busca de transmitir mensagens de motivação para a equipe.
Com sete anos de trabalho, a Nósmesmos Produções Artísticas tem se destacado pela irreverência e inovação dos espetáculos que apresenta. Agora, a companhia especializada em comédia amplia seu trabalho para além dos palcos e conquista o mercado empresarial com o Clube do Improviso, que tem sido cada vez mais requisitado por instituições privadas e já fez rir colaboradores e parceiros de empresas como Starrett, Schincariol, Diversey, Belenus, PPG, Laboratório Lilly, entre outras.
O sucesso desta companhia – que realiza em média quatro apresentações em empresas por mês – se potencializou principalmente com o espetáculo marcado pela participação da plateia na sugestão de temas e pela possibilidade de adaptação ao segmento em que a empresa atua. “Muitos nos dão um briefing para que possamos fazer brincadeiras com funcionários, falar dos produtos da marca, da profissão e sugerem temas ligados à empresa”, revela o diretor artístico, Juliano Mazurchi.
A qualidade do trabalho e o alinhamento com o tema abordando durante o evento são fatores importantes na escolha para o gerente de serviços de marketing do Grupo Schincariol, Humberto Cristofoletti Neto. “Acreditamos que qualquer material apresentado aos colaboradores, seja através de curso, treinamento ou até mesmo entretenimento deve sempre passar pelo crivo da qualidade. Isso ajuda a potencializar seu entendimento e aproveitamento”, afirma.
Por estas características a improvisação conquistou a PPG Insdustries, fabricante de tintas industriais que opera em mais de 60 países. “Com a saída da crise de 2009, um novo mundo econômico está emergindo e ele exige novas habilidades que, até então, não eram as mais importantes”, afirma o Luiz Augusto Totti, Diretor da PPG para Tintas Industriais na América Latina. “Com tanta volatilidade, a arte de improvisar é chave para avançarmos a novos patamares. Nesse sentido, o Clube do Improviso caiu como uma luva para nossa proposta”, ressalta o empresário, que contratou a Nósmesmos para uma apresentação em um evento de março de 2010
Uma das maiores fabricantes de ferramentas de medição do mundo, a Starrett realiza eventos para seus colaboradores há mais de 15 anos e recentemente também adotou o teatro como uma opção de entretenimento principalmente em convenções de vendas. “Nada melhor do que oferecer entretenimento de qualidade para um time que trabalha diretamente na linha de frente, solucionando problemas praticamente todos os dias”, afirma Marcio dos Santos, supervisor de marketing da empresa. “Em um evento como este, toda equipe espera mudanças e a descontração de uma peça de teatro contribui para estabelecer um clima mais agradável entre todos os participantes, facilitando a construção, em equipe, das múltiplas soluções para o mesmo problema”, acredita.
Na hora de contratar uma companhia, a Starrett leva em consideração a qualidade dos artistas e do espetáculo em primeiro lugar. “Economizar demais pode custar caro”, alerta. “Como resultado geral, as pessoas ficam mais felizes, mais descontraídas e, sem dúvida nenhuma, mais integradas”, afirma. Para o gerente de serviços de marketing da Schincariol, quando a mensagem é bem passada, a equipe fica mais motivada. “É uma forma de comunicar e provocar mudanças através do envolvimento emocional”, revela. Já o diretor da PPG Insdustries, acredita que a integração se torna mais forte e permanente e os trabalhos de desenvolvimento de liderança, team building e comunicação criam um forte alicerce para o crescimento de todos dentro de um grupo. “O que tenho aprendido é que o entretenimento serve como um elemento de ligação, que fortalece e dá acabamento a esse trabalho e permite uma válvula de escape para situações mais complexas. Em muitos momentos em que os ânimos começam a se alterar, alguém traz de volta algo que foi visto no espetáculo e a situação ganha um novo contorno”, conta.
Diretor da companhia teatral, Mazurchi afirma que o gênero de humor é o mais procurado pelas empresas. Por isso, a Nósmesmos Produções Artísticas se especializou na linguagem de comédia e criou um vasto repertório de espetáculos que agradam a diferentes perfis. Famoso por suas temporadas de sucesso no interior de São Paulo, o Clube do Improviso é o mais solicitado. Em seguida, vem o espetáculo “Por que os homens mentem”, que atraiu grande público para o Teatro Augusta no primeiro semestre deste ano. Fundada em 2003, a Nósmesmos procura cada vez aplicar profissionalismo a serviço da arte. “Somos uma empresa e portanto entendemos a importância do comprometimento na realização de um bom trabalho para nossos clientes. Assim conseguimos a fidelização de cada vez mais empresas”, garante.
Outras informações pelos telefones 11 4024-0852 ou 9525-6899. Acesse: www.nosmesmos.com.br.
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Saiba mais sobre cada espetáculo:
CLUBE DO IMPROVISO
Gênero: Jogos de Improvisação Teatral
Classificação: 12 anos
Elenco: Alessandre Pi, Charles Ferreira, Christian Hilário, Juliano Mazurchi e Ricardo Vandré.
Músicos - Felipe Camargo, Léo Moraes, Marcelo Maiolo e Zé Mortão.
Concepção e Direção Artística: Juliano Mazurchi e Christian Hilário.
Sinopse: Espetáculo de improvisação marcado pela interatividade com o público. Um jogo no palco. Cenas criadas na hora, aos olhos do público. Pontos de criatividade e bom humor. Um espetáculo onde a platéia desafia os atores a encenarem sob temas sugeridos na hora. Composto por um apresentador, que conduz os jogos e cenas de improvisação, cinco atores competem entre si, essa mistura de jogo e teatro encanta o público tanto pela expectativa da cena quanto pela vulnerabilidade do ator diante do tema proposto. O Clube do Improviso exige do elenco muita criatividade e rapidez de raciocínio e também oferece muito risco ao ator, que acaba também sendo autor do espetáculo.
POR QUE OS HOMENS MENTEM?
Autor: Adaptação da obra de Luís Fernando Veríssimo “As mentiras que os homens contam”.
Gênero: Comédia de Situações
Classificação: 12 anos
Elenco: Alessandre Pi, Charles Ferreira, Christian Hilário, Juliano Mazurchi e Ricardo Vandré.
Direção: Heyttor Barsalini.
Sinopse: Uma comédia que trata de situações do cotidiano de uma maneira sutil e bem humorada. O texto inteligente de Luís Fernando Veríssimo decifra as circunstâncias que tais mentiras são quase verdades. Do marido que não quer magoar a esposa dedicada, ao amigo que não pode revelar o que realmente aconteceu, as mentiras se justificam, algo inevitáveis, para o convívio social. As pequenas mentiras, claro: aquelas que percorrem o dia-a-dia, sutilmente, sem causar estragos. Aliás, evitando grandes e irreversíveis estragos.
O RECRUTA
Autor: Desconhecido (Tradição oral de famílias circenses)
Transcrito por: Isiely Aires e Heyttor Barsalini.
Gênero: Comédia de Circo-Teatro.
Classificação: Livre
Elenco: Alessandre Pi, Charles Ferreira, Christian Hilário e Juliano Mazurchi.
Direção: Heyttor Barsalini.
Sinopse: Uma comédia de circo-teatro que resgata a cultura popular circense, agradando assim, público de todas as idades. O texto foi tirado do livro “Comédias de Circo-Teatro” de Heyttor Barsalini e Isiely Aires. O espetáculo conta à história de um Recruta muito atrapalhado que chega à casa do Capitão Fernando para tentar ajudá-lo e acaba piorando a situação. A esposa do Capitão, muito ciumenta, desconfia do marido. Assim pede ajuda a sua empregada Chica para desmascarar o Capitão. É armado então um qüiproquó, marca registrada das comédias de circo-teatro.
OS BABACCOS
Gênero: Stand Up Comedy / Show Humorístico
Classificação: 16 anos
Elenco: Christian Hilário, Débora Nunes, Felipe Camargo, Heyttor Barsalini, Juliano Mazurchi, Ricardo Vandré e Zeca Moreira.
Concepção e Direção Artística: Juliano Mazurchi e Christian Hilário.
Sinopse: Um espetáculo que segue os estilos STAND UP COMEDY (Ator sem personagem) e HUMORÍSTICO (Ator com personagem) utilizando apenas o microfone e pedestal, os atores contam piadas, histórias engraçadas e fazem observações do cotidiano, sempre de forma bem humorada.
ESPETÁCULO quase ARTÍSTICO
Gênero: Comédia de CLOWN / PALHAÇO
Classificação: Livre
Elenco: Christian Hilário e Juliano Mazurchi.
Direção: Coletiva
Sinopse: Uma comédia que trabalha com ações físicas, improvisações e interações com a platéia, seguindo a linguagem CLOWNESCA. Existem dois tipos clássicos de clowns: o branco (que é a figura do patrão) e o augusto (o ingênuo, sempre está sujeito ao domínio do branco, mas, geralmente, supera-o fazendo triunfar a pureza sobre a malícia). O clown branco vem para apresentar um espetáculo, onde seu aprendiz, o clown augusto está atrasado. Se já não bastasse o atraso, o augusto não preparou o seu número, fazendo com que o branco fique muito irritado com ele. O clown branco apresenta números clássicos, enquanto o clown augusto faz tudo de forma atrapalhada. Assim, segue o espetáculo com a tentativa de um ensinar ao outro a fazer a “coisa certa”.
TODO MUNDO LOUCO
Gênero: Cabaré / Show de Humor
Classificação: 16 anos
Elenco: Alessandre Pi, Alessandro Franco, Charles Ferreira, Christian Hilário, Débora Nunes, Felipe Camargo, Juliano Mazurchi, Liliane Navarro, Regina Rebelo e Ricardo Vandré.
Direção: Heyttor Barsalini.
Sinopse: Um espetáculo que mistura as linguagens de Comédia Cabaré e Show de Humor. Utilizando textos de própria autoria e textos adaptados da Internet. Uma comédia onde os personagens contam as situações vividas. Acontecimentos do cotidiano, personagens estranhos, excêntricos, tipos nem um pouco normais. Mas que certamente, um dia, já convivemos com pessoas assim, seja em casa, na escola ou no trabalho.
